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Esta semana o portal habitaracidade.com traz à biblioteca "About walking and unveiling landscapes", de autoria de Vladimir Bartalini e Arthur Cabral. O texto é parte integrante do livro PHILOSOPHY OF LANDSCAPE: Think, Walk, Act, organizado por Adriana Veríssimo Serrão e Moirika Reker, no qual são reunidas reflexões de autores de diversos países acerca da conceituação e de práticas contemporâneas associadas à paisagem.


"Se entendida em seu sentido tradicional de contemplação estética da natureza, a paisagem raramente é reconhecida no cotidiano das grandes metrópoles contemporâneas. De fato, nos espaços fortemente instrumentalizados, o que se observa é a natureza embalada e confinada em áreas excepcionais a ela reservadas. Neste texto, por outro lado, procuramos explorar a paisagem num sentido oposto ao da excepcionalidade, ao sustentar que, por meio de um olhar-caminhante atento, mas, ao mesmo tempo, liberado de uma objetividade estrita, os espaços urbanos podem ser redescobertos em sua dimensão inoperante originando, assim, 'situações paisageiras'."


Acesse o trabalho completo em habitaracidade.com/biblioteca


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Ontem rolou o Audição - a música ensina | Encontros e desencontros e quem foi responsável por emocionar a turma foi a Laila Loddi, a quem a gente agradece novamente a participação. Valeu!


A lista das músicas no Spotify, o vídeo projetado e o que rolou no debate já estão disponíveis lá na página do projeto: habitaracidade.com/audicao, é só clicar em Edições de 2020.


E já estamos organizando a Edição de agosto (27/08) Palavra Resistente: páginas em sons, cantares libertários por Fabi Itaci e Gláucia Lelis.


Se ligue e agende essa data!








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Por ocasião dos 30 anos da USINA CTAH, o portal habitaracidade.com traz à biblioteca o artigo "USINA 25 anos - Cidade da Reforma Agrária", escrito em 2015 por Maiári Cruz Iasi e José Rodolfo Pacheco Thiesen. Apresentando experiências realizadas pela assessoria técnica, o texto discute a luta pela habitação, os desafios e as contribuições oferecidas pela USINA para a elaboração do projeto arquitetônico de um novo assentamento rural.


"No dia 17 de abril de 1996, aproximadamente 3 mil famílias sem terra ocuparam um enorme latifúndio no interior do Paraná. O episódio ficou conhecido mundialmente através das lentes do fotógrafo Sebastião Salgado – que retratou, no ensaio “Terra”, a massa de trabalhadores atravessando a porteira da propriedade com suas foices e bandeiras empunhadas para o alto. Com a luta dessas famílias, 27 dos 100 mil hectares do latifúndio se transformaram em assentamento da Reforma Agrária, tornando-se aptos a abrigar 1,5 mil famílias de agricultoras e agricultores.


A USINA – que já tinha vivido no COPROMO a experiência de projetar um conjunto para mil famílias – se mostrava aparentemente credenciada para o desafio de contribuir na elaboração do projeto arquitetônico e de implantação das 1,5 mil famílias sem terra. Mas havia uma diferença crucial: enquanto no COPROMO as mil famílias foram assentadas em uma área urbana de 54 mil m2 (ou 5,4 hectares), no caso do Assentamento Ireno Alves dos Santos, 1,5 mil famílias seriam assentadas em uma área rural de 27 mil hectares – número cinco mil vezes maior. Em outras palavras: ao invés de projetar uma “implantação”, os arquitetos da USINA foram desafiados a projetar um assentamento rural e quiçá inclusive uma cidade inteiramente nova." 


Acesse o trabalho completo em habitaracidade.com/biblioteca


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