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Este trabalho se propõe a investigar manifestações de paisagem em espaços residuais do tecido urbano. Trata-se de espaços irresolutos, sem escala ou forma definidas - desde fissuras ínfimas povoadas por gramíneas no asfalto até grandes glebas ociosas -, recolhidos pela natureza que neles se expressa de maneira originária. Nas cidades contemporâneas, onde a natureza parece não ter acolhimento senão em áreas propositadamente reservadas a ela, os espaços indecisos, não intencionais, ou que não se definem, a priori, por nenhum propósito ou finalidade, constituem um território de oportunidades e de refúgio para a diversidade. O campo empírico para a investigação das referidas manifestações ou experiências paisagísticas são, especialmente, as áreas de topografia movimentada e urbanização relativamente recente situadas entre o vale do Tietê e a Serra da Cantareira, na cidade de São Paulo. Mediante o reconhecimento sensível de seu caráter e de seu temperamento, visa-se ao desvelamento de paisagens possíveis, embora improváveis, na cidade contemporânea.


Título: A realidade sensível da natureza nos espaços irresolutos de São Paulo

Autoria: Arthur Simões Caetano Cabral

Instituição: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo

Ano: 2017

Palavras-chaves: Espaços residuais; Experiência estética; Natureza e cidade.


Acesse o trabalho completo em habitaracidade.com/biblioteca




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Hoje - 10/06 às 19h - tem estréia do Caravanas Urbanas.


O primeiro bate-papo tem como tema NARRATIVAS NEGRAS E AS DISPUTAS URBANAS CONTEMPORÂNEAS com a participação de Gabriela Gaia e Gabriel Ramos.


Assista no@caravanasurbanas ou no canal do youtube caravanasurbanas.

Os links estão disponíveis em habitaracidade.com/caravanas




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Atualizado: 9 de jun. de 2020

Este artigo trata das possibilidades e dificuldades de implantação de um curso de Arquitetura e Urbanismo no interior do país através da experiência da Regional Goiás da Universidade Federal de Goiás. A localização do curso em um estado que apresenta 78% de seus municípios com população inferior a 20.000 habitantes, em uma cidade de menos de 25.000 habitantes, considerada Patrimônio Cultural Mundial e com uma forte presença de movimentos sociais do campo foram dados fundamentais para a concepção desse curso. Além disso, o arranjo institucional em que o curso se insere – em uma unidade de Ciências Sociais Aplicadas – favorece o contato e interdisciplinaridade com outros cursos da área.


Nesse sentido, destacamos três aspectos do Projeto Político Pedagógico do curso: garantir um perfil de egresso capaz de atuar em contextos não metropolitanos; garantir diálogo com outros cursos da unidade através de disciplinas obrigatórias; e a criação do Laboratório Itinerante de Experimentações de Projeto, que tem o objetivo de estabelecer comunicação com grupos locais e comunidades tradicionais, aproximando a universidade de outras realidades.


Título: Possibilidades para o ensino em cidades do interior: o curso de Arquitetura e Urbanismo da UFG-Regional Goiás

Autoria: João Paulo Oliveira Huguenin e Leandro da Cruz Sousa

Ano: 2019

Publicação: XXXVII ENSEA / XX CONABEA: Desafios no ensino de arquitetura e urbanismo no século XXI / XXXVII Encontro Nacional sobre Ensino de Arquitetura e Urbanismo, XX Congresso da Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo. Rio de Janeiro-RJ


Palavras-Chave: Arquitetura e Urbanismo, Cidades pequenas e médias, Goiás









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